10/120 - Transações Involuntárias
Sei lá... Ceilândia... Nada sei.
Manifesto Nonsense
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Enganos
também são oportunidades de aprendizado.
.
.
.
“A cidade justa e
sustentável era um ideal naquela época e continua sendo hoje.” (Revista
Casa e Jardim, pág.38, fevereiro 2022)
(?)
“Para Gustavo Penna, os modernistas abriram uma clareira no
céu denso acadêmico e nos fizeram sentir o perfume que vem de nós mesmos. “Muitas
vezes não nos olhamos por dentro para ver nossa grandeza e delicadeza. Isso
constrói a brasilidade”, diz. “Há 100 anos, os modernistas viajavam pelo país.
Eram malucos fundamentais. Reconheceram a força do barroco. Viram as obras de
Aleijadinho e as declararam arte brasileira”, lembra Gustavo, que considera uma
sorte ter projetado o Museu de Congonhas, em Minas Gerais, em homenagem a
Aleijadinho. “Agora com a internet, devemos nos conectar mais com um país plural:
alegre e criativo. Acredito muito no Brasil”, conclui. “Que venha a Semana de
2022 chover em nossas cabeças a vontade de criar coisas bacanas e honestas.” (Revista Casa e Jardim,
pág. 43, fevereiro 2022)
“Mais que a quantidade de obras, Portinari foi escolhido por
retratar em sua obra o povo brasileiro. E é esse ponto que o curador destaca. “Se
é para falarmos de um ponto de vista brasileiro, é importante a gente olhar
para alguém que olhou para a brasilidade, para essa identidade”, reforça,
expressando sua convicção na escolha. “Portinari é o artista, é o candidato
natural” para a exposição com esse perfil.
Apesar de não ter integrado a Semana de Arte Moderna de 1922, e Marcello Dantas deixa claro esse aspecto explicando que são “duas coisas que nunca se encontraram”, Portinari é um nome intrinsecamente ligado ao movimento. “Ele é um dos pilares do modernismo brasileiro, independente de ele ter estado ou não na Semana de 22”, esclarece o curador. Para ele, o que é importante mesmo, além da Semana, são os cem anos modernos que surgiram a partir dela. “Nesse aspecto, Portinari é um protagonista de primeiríssima grandeza. Villa-Lobos, Portinari e Niemeyer fizeram os eixos principais do Modernismo no Brasil”. (O Estado de S. Paulo, C4, 28/02/2022)